Nem terapia, nem remédio, nem bebida, nem amigos, nem oração.
A única coisa que ajuda a superar um menino é um homem.
A ciência moderna ainda não produziu um medicamento tranquilizador tão eficaz como umas poucas palavras boas.
A literatura pode ser uma boa terapia pessoal, uma espécie de psicanálise na qual não se paga um psicanalista.
Antigamente, eram os boleros, dores profundas.
Hoje, o negócio é ser feliz, vai se ao analista e procura se o próximo do caderninho.