Fuzilamentos Sim, fuzilamos e continuaremos fuzilando sempre que necessário.
Nossa luta é uma luta [dedicada] à morte.
Ninguém sabe o que é a morte, mas não faz muita diferença porque também nunca sabemos o que é a vida.
Não há nada a temer, da morte.
Nada a temer.
É o maior desafio que temos.
Se se lembrarem de que não vivemos para sempre, poderão virar se para a pessoa ao seu lado e não esperar, mas dizer: ‘Você é formidável.
Obrigado por ser você.’.
Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, não há nada mais simples.
Tenho só duas datas: a de minha nascença e a de minha morte.
Entre uma e outra todos os dias são meus
Quando sentimos que a mão da morte nos pousa no ombro, a vida ilumina se de outra maneira e descobrimos em nós mesmos coisas maravilhosas de que nem sequer suspeitávamos.