A ação é uma grande restauradora e construtora da confiança.
A inatividade não só é o resultado, mas a causa do medo.
Talvez a ação que você tome tenha êxito; talvez uma ação diferente ou ajustes terão de ser feitos.
Mas qualquer ação é melhor que nenhuma.
A vida sem medo liberta as nossas melhores faculdades: o olhar limpo, a alegria inocente, o assombro espontâneo.
O grau em que conseguirmos nos libertar dos nossos medos será a medida da nossa entrega generosa e confiante à vida.
Não tenteis a louca empresa de aniquilar o sentimento, espíritos áridos que infundadamente o temeis, como coisa desconhecida à vossa alma seca e estéril.
Quem deveras confia nos destinos da humanidade não tem medo das lágrimas.
Pode se triunfar, com elas nos olhos.
Pergunto me por que o uivar de lobos, os trovões, os raios constituem o pano de fundo para as cenas de horror.
Pois, quando o medo é muito, faz se um silêncio na alma.
E nada mais existe.
É um escravo.
Mas talvez livre de espírito.
É um escravo.
Isso fará mal a ele Aponta alguém que não o seja.
Um é escravo do prazer, outro, da avareza, outro, da ambição, todos, do medo.
Não é medo, nem desejo, é um tumulto interior, incompreensível, que ameaça rasgar me o peito, que me sufoca!
Então liguei pro meu velho amigo de sempre.
E ele veio correndo, consertar meu coração, acalmar meus medos.
E disse que nada mudou, foram 56 mil anos mas nada mudou.
Ele ainda está aqui pra mim.
E então a gente continua.
Não por amor, afeto, companheirismo, amizade ou sei lá o quê, mas por medo de perder.
Nada além do intolerante medo de perder.
Mas há a vida que é para ser intensamente vivida, há o amor.
Que tem que ser vivido até a última gota.
Sem nenhum medo.
Não mata.
Vamos desarmar geral: a mão, o coração e o espírito.
Uma coisa que me incomoda muito é o medo.
Medo da guerra, da Al Qaeda, da arma na cabeça.
Isso aprisiona.