Nós somos os piratas da compaixão de perseguir e capturar, perseguindo e destruindo os piratas do lucro.
A compaixão sofre com o sofrimento do outro, enquanto a doçura se recusa a produzi lo ou aumentá lo.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
Nossa tarefa deveria ser nos libertarmos aumentando o nosso círculo de compaixão para envolver todas as criaturas viventes, toda a natureza e sua beleza.