O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.
Raiva, depressão, culpa e vergonha são o produto do pensamento que está na base da violência no nosso planeta.
A paz não pode ser construída com alicerces no medo.
Somos perigosos quando não estamos conscientes da nossa responsabilidade pelo modo como nos comportamos, pensamos e sentimos.
Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
