Partem os barcos Como ficam distantes Os dias de outono!
As paixões são os ventos que enfunam as velas dos barcos, elas fazem nos naufragar, por vezes, mas sem elas, eles não poderiam singrar.
Um barco, no ancoradouro, está seguro.Mas não é para isso que os barcos são feitos.
A presidente disse para eu tocar o barco, até porque não há nenhuma acusação que me atinja diretamente.
Que sonhos Eu não sei se sonhei Que naus partiram, para onde Tive essa impressão sem nexo porque no quadro fronteiro Naus partem naus não, barcos, mas as naus estão em mim.
Barco vagabundo, desliza à pele do rio a árvore morta
Estamos em um mau momento.Somos um barco desorientado.
Tenho o mar dentro de um barco.É meu, só meu, a ninguém o dou.Só não sei por onde viajar com ele neste deserto em que o barco encalhou!
Os Governos são as velas, o povo é o vento, o Estado é o barco, e o tempo é o mar.
Na névoa densa, barcos pesqueiros chegando festejam gaivotas.
Névoa por todo lado.Névoa sobre o rio, que flui entre ilhotas e prados verdes; névoa desce o rio, que escorre inquinado entre as filas de barcos e imundície que chega à margem de uma grande (e suja) cidade
Embora estivessem no mesmo barco, as maneiras de remar podiam perfeitamente ser diferentes.
Um homem feliz é como um barco que navega com vento favorável.
