Na educação de todo homem existe uma hora em que ele chega à convicção de que a inveja é ignorância; de que a imitação é suicídio; de que ele precisa considerar a si mesmo, tando por bem como por mal, de acordo com o seu destino.
Há certos passatempos e prazeres ilícitos, que censuramos nos outros, mais por inveja do que por virtude.
O ciúme nunca está isento de certa espécie de inveja, e frequentemente se confundem essas duas paixões.