O mercado se rege por critérios de eficiência e rentabilidade, não de justiça ou de equidade.
Ele é um soberbo órgão de criação de riqueza, mas não um mecanismo competente de distribuição de renda.
Não podendo fazer que se fosse obrigado a obedecer à justiça, fizeram que fosse justo obedecer à força.
Se, por vezes, o juiz deixar vergar a vara da justiça, que não seja sob o peso das ofertas, mas sob o da misericórdia.
O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.
Uma coisa essencial à justiça que se deve aos outros é fazê la, prontamente e sem adiamentos.
Demorá la é injustiça.