Saber interpor se constantemente entre si próprio e as coisas é o mais alto grau de sabedoria e prudência
Quanto mais sublimes forem as verdades mais prudência exige o seu uso; senão, de um dia para o outro, transformam se em lugares comuns e as pessoas nunca mais acreditam nelas.
A prudência e o amor não são feitos um para o outro.
À medida que cresce o amor, diminui a prudência.