O homem de bem, no meio de malvados, resvala sempre; e nós estamos acostumados a associar nos ao mais forte, a pisar em quem está no chão e a julgar segundo as circunstâncias.
Se não fosse a imaginação, o homem seria tão feliz nos braços de uma criada quanto nos de uma duquesa.
Não há, nunca houve, nem nunca haverá um homem que seja sempre censurado, ou um homem que seja sempre louvado.