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Esse Ano

Esse ano eu vi tanta maldade de perto
Teve gente que olhou na minha cara e disse que faria de tudo para me prejudicar isso tudo porque peguei um ponto na frente dela e não fiz nada alem disso e a pessoa se sentiu no direito de me prejudicar colocou terapeutas contra mim perdi bons terapeutas e clientes por causa dessa rivalidade a troco de nada!
Perdi o terapeuta que eu mais confiava por causa dessa bobagem.
Porque ao invés de acreditar em mim preferiu ouvir as maldades da outra pessoa.
Me apaixonei! Demorei anos achei q isso nem era capaz de acontecer mais comigo mas me apaixonei
Fui traída, enganada, humilhada perdoei a pessoa disse que ia mudar e eu acreditei perdoei mas foi só questão de tempo para descobrir toda a verdade.
Vi uma arma ser apontada para mim depois ser deixada no hospital aguardando essa mesma pessoa me buscar e descobrir q ele estava na Augusta bebendo com a outra.
Esse ano tem sido beeeem difícil em lidar com a questão de confiança nunca imaginei que alguém pudesse fazer o que fez comigo
Ainda se eu tivesse feito o msm ok estariam revidando mas não eu sempre tento ajudar todo mundo e o que eu recebo em troca apunhaladas!!
Eu sinceramente estou bem cansada estressada emocionalmente abalada com vontade de chutar o balde e dizer foda se
Mas eu não posso! Eu tenho muitas pessoas que dependem de mim e não posso desistir
Tenho que encarar tudo e bater de frente levar a porrada nao revidar e ser forte!
Muita gente olha para mim e pensa caraca essa menina vive sorrindo a vida dela deve ser mil maravilhas ja ouvi muito isso
A questão é que apesar de todos os problemas que eu tenho passado ninguém tem nada a ver e eu sei que não posso descontar em ngm.
Por isso eu escondo eu finjo que está tudo bem mas na verdade isso tudo é um escudo um disfarce
Dia dos namorados ta ai eh só mais uma data mas que dói em lembrar por tudo o que já passei.
Eu sei que não deveria me expor dessa maneira na internet mas eu to tão cansada de tudo que não me importo mais com o que vão achar desse post.
Soh uma última coisa eu sempre peço para Deus para me tornar uma pessoa melhor mas acho melhor eu passar a me importar menos com as pessoas quem sabe assim eu passo a sofrer menos.

''O céu carregado nem sempre significa sinal de chuva'' mas está por vir
E esse ano foi bem carregado, viu ! Nossa, só faltou chover mesmo.
A gente passou por muitos desafios, muitas mudanças, muitas crises.
Parece que um tornado passou sobre nossas vidas, deixando tudo do avesso.
E que bom, foi a melhor coisa que podia ter acontecido!
Foi ano de preparar a terra, drenar o solo, adubar.
Foi um ano pra gente rever muitas coisas, cuidar do que verdadeiramente importa.
Foi o ano de estar plantando nossas sementes.
Diria que foi um ano para a gente se auto preparar, se tornar mais forte, fortalecer nossa fé, ter mais autoconfiança e mas autoestima também.
A nossa vida consiste de fases, uma fase está mais ensolarada, outras mais chuvosas, e essa que estamos passando que é a nublada.
Tempo de mudanças, coisas novas que estão para surgir.
A vida trazendo surpresas para nós.
Meu convite pra você que está passando por esse momento é: Aproveite! Mergulhe fundo, porque são nas grandes mudanças, são nesses conflitos, que nos descobrimos nosso eu verdadeiro.
A gente passa a vida toda dentro de um nevoeiro praticamente, e uma hora ele tem que se dissipar, a verdade tem que prevalecer e as ilusões desaparecem.
Prepare o solo com boas sementes para que a chuva possa fazer o seu trabalho.
Que possa germinar as sementes, trazendo bons frutos.
Que a chuva que cair possa nos lavar, limpar a nossa alma, tirar as nossas dores.
E que depois de uma fase que parecia tão escura e sem saída, que o sol possa sair e continuar iluminando nossa vida.

CARTA AO BOM VELHINHO
Confesso, eu fui uma péssima garota esse ano.
Fiz um monte de bobagens imperdoáveis.
Julguei os que mendigavam nos sinais, só dispondo moedas àqueles que não tinham cheiro adocicado de álcool (ou não pareciam entorpecidos).
Comi uns chocolates na madrugada sem que ninguém soubesse: a TPM era mais forte do que eu.
Desculpei me dizendo que não estava passando bem, mas na verdade o compromisso é que era mesmo muito chato.
Gritei palavrões cabeludos perto da minha filha quando o pneu do carro entrou em buracos (e, falando nisso, acho que também ultrapassei a velocidade máxima permitida algumas vezes).
Viajei para lugares paradisíacos no meio de reuniões enfadonhas.
Perdi a paciência e a sanidade com gente lerda e preguiçosa.
Bebi menos água do que devia, e outras vezes tive que encerrar uma conversa pela metade pois não aguentava mais segurar o xixi.
Fiz caretas e até distanciei o equipamento do ouvido enquanto conversava com idiotas ou tagarelas ao telefone.
Dormi bem menos do que devia, e fui bem mais exigente comigo mesma do que era preciso.
Menti a idade um bom par de vezes.
Julguei injustamente pneuzinhos, covardia, fraqueza, fracasso, desemprego e ignorância alheia como desleixo.
Deixei de dizer alguns “nãos” na hora certa.
Fiquei um pouco mais de tempo que eu queria dedilhando o smartphone.
Por vezes esqueci de anotar certas coisas importantes E acabei me esquecendo de vez.
E, mais um ano termina, e eu não consegui aniquilar a vaidade, o orgulho e fundamentar o exercício do desapego.
Mas, nem tudo são só espinhos.
Em contrapartida, experimentei lugares e sabores novos.
Tive um pouco mais de paciência com as pessoas que convivo.
Fiz novos e excelentes amigos.
Sorri o quanto pude, e dentro das minhas limitações, tentei não perder a compostura.
Calei quando percebi que só devia escutar.
Aprendi, enfim, a sair de conversas improdutivas, principalmente das que se falavam mal de um ausente.
Evitei entrar em brigas e debates presenciais e em rede e encontrei sabedoria em fontes alternativas.
Assisti às séries que eu bem quis.
Vi filmes e li livros que todo mundo rechaça, só pelo prazer de ter a minha própria opinião.
Voltei a ouvir lindas músicas esquecidas, e me permiti sentir profundas saudades de quem já se foi.
Importei muito menos com a opinião dos outros, e acabei saindo sábados pela manhã sentindo me linda, apesar de um vestidinho roto e “maquiada” somente com óculos escuros.
Fui em todas as festas, comemorações, jantares e festejos que pude, e perdi o controle com a bebida uma única vez.
Tentei não sofrer tanto com a insônia, ocupando aquelas horas inertes com algo que me pudesse fazer feliz.
Consumi muito menos alimentos industrializados e melhorei sobremaneira a minha consciência alimentar.
Sorvi de camarote cada um dos 365 dias da minha filha.
Troquei meus travesseiros por outros bem mais macios.
Pintei a casa de outra cor.
Comecei a chorar por sensibilidade, e acho que esse foi um dos grandes trunfos desse ano.
Não sei ao certo se nesse balanço da vida eu mereça algum presente.
Não precisa ser complacente se eu não fizer jus.
Mas se algo eu puder pedir, quero saúde para ver a minha filha crescer.
Quero disposição para trabalhar por mais tantos anos.
Quero mais sabedoria para todos os enfrentamentos durante essa caminhada pedregulhosa.
Quero senso crítico cada vez mais apurado para que as minhas “lentes” não embacem diante desse fumacê insistente que os jornais mostram.
Quero forças para fugir das tentações (como, por exemplo, um taco generoso de um bolo prestígio).
Renove a minha vontade de realizar cada um dos meus sonhos, e preciso de serenidade quando a realização deles delongar um pouco mais pelo envolvimento de terceiros.
Por fim, quero lucidez suficiente para não caminhar com a boiada.
E, “para não dizer que não falei das flores”, uma rebarbinha do Prêmio da Mega Sena da Virada não seria nada mau também, hein