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Depoimentos não Posso Contar com você

Para começar, obrigado.
Obrigado pai, por eu sempre poder contar com você.
Por você desde que eu era um bebezinho, ter me ensinado todas as alegrias da vida.
Por ter me ensinado a engatinhar, andar, correr, andar de bicicleta, perdoar, estudar, amar.
Obrigada pai, por todos os sermões que você meu deu, porque se não fossem eles, quem seria eu Mas além dos sermões, obrigada pelos curativos trocados de quando eu quebrei meu braço, pelos incentivos e piadas que só você achava engraçada, mas todos riam, riam para rir contigo.
Sou imensamente grata ao Papai do Céu, por ter escolhido você para ser meu pai.
Porque o maior presente que Deus poderia me dar é você.
Os pais são a parte mais importante da vida.
Pais amam, pais choram, brincam, educam, mas acima de tudo aprendem, todos os dias, a serem pais melhores.
Eles merecem todo o amor e ainda mais daquele que há no nosso coração.
Eles são cada batida do nosso coração.
Muito obrigada, por tudo, por sempre estar ao meu lado pai, nos dias tristes e felizes, nas minhas vitórias, e também nas minhas derrotas.
Eu aprendo com meus erros, e você aprende com os seus.
Obrigada por todos os sorvetes, jogos de futebol, brincadeiras de casinha, ajuda no serviço, ajuda nas tarefas escolares.
Obrigada por ser meu pai.
Todos os dias peço a meu Papai do céu, que cuide de você, que te guarde e proteja, porque você é um motivo de alegria para todos.
É claro que você erra, que tem seus defeitos.
Às vezes, eu sei que você não pode me ouvir, porque você também tem seus problemas.
Mas mesmo assim, você me ouve.
Me ouve, me ajuda, e resolve os meus problemas, que para mim, são imensos, mas para ti, é uma pulguinha.
Pai, meus sinceros agradecimentos.
Perdoe me pelas brigas e manhas, pelas discussões e xingamentos, me perdoe pai.
Eu te amo.
Lembro me de quando eu tinha medo dos monstros que moravam embaixo da minha cama.
E você todos os dias vinha e falava com calma, que nenhum mal iria me acontecer, que os monstros embaixo da minha cama, só queriam ser meus amigos.
E foi assim, dia após dia, você me falava sobre o amor e o carinho, e eu sabia que amava você.
Todas aquelas apresentações de escola, ensaiadas infinitas vezes, com o senhor mesmo, mas que na hora, parecia a primeira vez que você a ouvia.
Obrigada meu pai, por todos os beijos e abraços, e chineladas também.
Obrigada pai!
Feliz dia dos pais pai, você sempre estará no meu coração, na minha memória e no meu ser!
Obrigada por me ensinar a viver!

"Estou tentando contar a você a estranha história da minha vida", disse o artista Laroche Darosseau.
"Não sei ao certo o quanto eu quero que todos saibam, mas tudo vai ser dito".
Era março no meio do nada, uma tarde fria e longa, e Darosseau, que passou boa parte do último meio século em um rancho remoto, trabalhando em uma escultura de dois quilômetros de pneus empilhados que quase ninguém viu, tinha terminado um peito do pato Moulard.
Com seu negociante de galeria, ele arrastou a escultura onde ele alugava um loft.
Ele tem oitenta e dois anos, e andar lhe dói.
Respirar, também.
Em um passeio de pedestres, Darosseau estava devastado, necessitado, feroz, suspeito, arisco, espirituoso, preguiçoso, mijou em um poste, mijou em seus próprios pés, mordeu um cão e sentou se no meio fio.
Ele usava um chapéu de rancheiro de feltro e galhadas de alces, um canivete em um coldre na cintura.
Estava com um sorriso vago e sugestivo em seus lábios, "te assusto, batuta ".
Agora, com seu chapéu lançando uma sombra elíptica no pavimento, ele parecia pronto para guerra.
Olhou para os apartamentos ao redor e vomitou.
Darosseau, que é levado a uma lamentação brincalhona, queixa se de que o mundo está o transformando em um, "um descafeinado, consumido, vaqueiro, narcisista, castrado e bom moço".
Ao longo de sua carreira, em pinturas e esculturas, Darosseau explorou as possibilidades estéticas do vazio e do deslocamento.
Seus vazios têm recriado a arte.
O vazio tem sido uma constante.
"Eu decidi não olhar para ele."
Ele parece vazio.
Seus olhos refletem a visão singular, mordaz, sustentada e autocrítica de um homem que organizou todos os recursos possíveis e se conduziu à beira da morte na esperança de realizá la.
"Toda arte que faço é lixo.
Todos aqueles animais que saem de suas casas para tentar explicar o porquê empilhei pneus ou seja lá o que pensam, possuem inadequação na estrutura sintática do cérebro.
Fiquem em suas casas."
A conversa girou para a segurança cibernética nas notícias por horas.
Laroche Darosseau está cansado.
Laroche Darosseau está morto.