A organização de passeatas contra a discriminação e em defesa dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros teve início após um incidente entre a polícia de Nova York e os frequentadores de um bar homossexual.
Segundo a SPTuris (Empresa Estatal de Turismo do Município de São Paulo), a Parada do Orgulho LGBT de São Paulo é o segundo evento que atrai mais turistas à cidade, perdendo somente para a Virada Cultural.
As autoridades da cidade costumavam realizar batidas constantes a estabelecimentos do tipo, proibidos na década de 1960.
Na Parada Gay, o gênero musical predominante é o pop eletrônico.
Os artistas preferidos do público gay são Donna Summer, Depechee Mode e Madonna.
A Associação da Parada do Orgulho LGBT recebe sugestões que devem traduzir as reivindicações da comunidade sobre a violência crescente em todo o país, com foco na criminalização da homofobia e na luta pela igualdade de direitos.
A edição de 2011 foi a que os organizadores estimaram o maior número de participantes: 4 milhões de pessoas.
Em 1970, a comunidade GLBT resolveu organizar uma marcha em comemoração ao aniversário do caso "Stonewall Inn", iniciativa que passou a se repetir todos os anos e ser copiada em outros países.
A vinda das atrizes do seriado Orange is the New Black, Natasha Lyonne, Uzo Aduba e Samira Wiley, está entre as atrações mais comentadas da Parada.
Junto ao elenco da série, a cantora Valesca Popozuda também fará parte do grupo do Netflix,.
A parada do gênero mais tradicional no Brasil é a de São Paulo.
Ela começou em 1996 como um ato público que reuniu cerca de 300 pessoas na Praça Rooselvet.