Quanto mais envelhecemos, mais precisamos ter o que fazer.
Mais vale morrer do que arrastarmos na ociosidade uma velhice insípida: trabalhar é viver.
( ) esse monstro enorme a que se chama público, e que tem tantos ouvidos e tantas línguas, mas ao qual faltam os olhos.
Para se ter alguma autoridade sobre os homens, é preciso distinguir se deles.
É por isso que os magistrados e os padres têm gorros quadrados.
Os maus só têm cúmplices; os libertinos têm sócios de devassidão; o comum dos homens ociosos tem relações.
Os homens virtuosos têm amigos.