O amor é uma espécie de preconceito.
A gente ama o que precisa, ama o que faz sentir bem, ama o que é conveniente.
Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse Mas a gente nunca conhece.
Tudo neste mundo, ou quase tudo, é regido por duas palavras: mandar e matar.
Há que quebrar essa lógica.
As pessoas gostam de ser convencidas de que dois mais dois são cinco.
E se aparece alguém a dizer que são quatro, é um herege.
Ou um desmancha prazeres.
Sobretudo, um desmancha prazeres.
Acreditar, ver, fazer e acontecer, são verbos conjugados diariamente por pessoas que trabalham sua autoestima e fortalecem sua autoconfiança.