Nas mãos tenho o tremor
Nas unhas o cimento da parede
Na cabeça tenho sede
Na cabeça tenho dor
Tenho arte e lirismo
Tenho o que for.
Atualmente
"Os dias estão ficando cada vez piores, e as pessoas que deveriam
morrer, nunca morrem, acabam contornando todo esse declínio
de insignificância, e acabo me tornando um chato recluso que mofa num quarto de periferia, por não compactuar com tais dias".