Ricardo V. Barradas

A arte brasileira vai acordar um dia e perceber que a cultura indígena nacional é o que há de mais moderno, minimalista e contemporâneo.

Infelizmente à politicagem no Brasil tornou se bem mais forte que a cidadania e o bem estar social nacional.

A arte e a cultura como ultima instancia contra a violência social e ferramentas de cidadania.

Grave não é a censura fundamentalista.
Grave mesmo é o não saber e o não ativismo correto da Cidadania Cultural.

Todo o projeto artístico e cultural co patrocinado pelo estado democrático na isenção fiscal deveria ter como obrigatoriedade a contra partida da educação, da cidadania plural e da identidade cívica nacional.

A arte é o maior meio de riqueza por valores milionários educacionais, cidadães e culturais universais.

A cultura como plataforma de educação, identidade e inclusão resultará na mais forte corrente de votos para o governo cultural no exercício e fortalecimento das políticas culturais nacionais de cidadania.

Hoje na globalização nossa pátria é bem mais o local que escolhemos para melhorar e viver.

A solução para encontrar novos rumos e novos caminhos nas atmosferas da Arte e da Cultura, seria buscar, incentivar e promover ativismo na cidadania cultural de cima para baixo na grande piramide da diversidade criativa brasileira.

A arte e a cultura brasileira precisam de bandeiras, ativismos, cidadanias e politicas.A arte e a cultura nacional brasileira não podem admitir mais, ser moeda de trocas eleitorais, cargos por apadrinhamentos de quem indica e diminutas politicagens partidárias.

Acredito na arte na sociedade contemporânea do seculo XXI que também desempenhe o papel transformador como plataforma de massa para educação, inclusão social e de gêneros, diminuição da miséria e fecunda cidadania.

O cidadão arte não só faz ou vende arte, ele transita livre por todo universo da educação, da arte e da cultura fortalecendo a identidade de sua pátria cultural local que escolheu para viver, sendo fiel as suas escolhas e energicamente compromissado com o seu lugar, seu tempo e seu povo.

O retrocesso faz parte da jornada para o sucesso de todos aqueles que nunca deixaram de sonhar pelos processos que seria possível, um dia por repleto, conquistar, mudar e construir.

O sentido social e político da arte está como ferramenta e plataforma para Educação e o incentivo sustentável do exercício da Cidadania Cultural ajustando, adaptando e preparando o individuo político cidadão ser social para as novas realidades selvagemente impostas ao meio pela vida em grupo.

A corrida tecnológica acelerada cada vez mais oprime, distancia e desusa todos os tradicionais métodos de educação, evangelização e fortalecimento do ser responsável e cidadão participativo em qualquer cultura.