Não há palavras suficientes que eu possa dizer para descrever a importância que meu pai teve e tem para mim.
Já são dezessete anos sem a presença física dele, mas o tive em minha infância e em minha mocidade, participando integralmente em minha formação como homem, cidadão e também como pai que sou.
Guardo em minha lembrança o som de sua voz, não a frase mas a voz, dizendo “Claudenier, Claudenier! ” e isso já seria suficiente para alertar dos perigos e para orientar o meu agir.
Hoje já não sou tão moço Hoje sou tão mais pai que moço.
Hoje conto com minha experiência de moço, sob a orientação de um PAI e com minha experiência de pai que acredita nos moços.
Reconhecendo o papel de meu pai compreendo meu papel na formação de meus filhos e tenho ganância de contribuir na formação de outros moços.
E os pequenos O mesmo amor a mesma atenção e a mesma certeza de que eles são tão importantes para nós, quanto possamos entender que o somos pra eles.
Obrigado meu PAI e obrigado meus Filhos, pelo Pai que sou.
Nier Araújo