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Nathalia

Tentando encontrar lucidez nesta nostalgia, na metade, que é teu pedaço em mim que foge e na saudade,que hoje é a mão que assume o leme.
Nas palavras que não vem tão facilmente e em tudo o que eu não posso te dizer.
Talvez se eu lhe dissesse palavras certas na hora certa você seria meu.
E eu estive por aí abraçando gente estranha no escuro, ganhando o mar, perdendo o rumo.
A planejar os meus romances de verão, que possivelmente sonho que aconterão quando minha passagem por ai for de uma vez P E R M A N E N TEEEE!!!
Mas por enquanto o que há é mesmo só ela, impera sozinha aqui, reina absoluta: saudade, ela é alegoria de quem mata o tempo com tiros de festim.
Tempo que parece nunca chegar, ou melhor que só se interrompe nos momentos que deveriam durar pela eternidade!
Ei, olha pra mim hoje, já nem penso mais em você, apesar de nunca deixar de lembrar que te esqueci.
Costumo ficar lembrando da gente quando saio por ai sem rumo, sem nada na cabeça.
Foram tantas coisas feitas hein, mas quando a gente conversa agora é sempre assim tanto pra lembrar, nada pra dizer.
Claro que a distância, pra variar, sempre piora as coisas, afinal, não há nada que substitua o sabor da comunicação direta.
Tomara que da próxima vez em que eu pensar em você,eu só consiga pensar besteiras de céu e mar, estrelas e viagens ter na cabeça uma alegria total e transbordante e no final, cansada, me lembre do mundo.
Estou sorrindo muito, vivendo tudo porque o que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.
Ir procurar outros mares onde outros olhares nos façam sorrir, já que a felicidade está longe de ti.
Eu sei, e estou tentando entender de uma vez por todas que se não der não deu,não vale chorar, e eu não vou mais chorar, esse é um pacto comigo mesma,entre mim e eu.
Mas apesar de tudo isso eu te pesso não me deixe só,não me deixe sozinha no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Que a sua amizade é mais segura, me dá chão, o amor que se sente por um grande amigo é sincero, cheio de carinho e afeto além de compreensível.
Então, fique mais, que eu gostei de ter você.
Vê se encontra um tempo para me encontrar sem contra tempo.

“Cá estava ela, novamente, com um sorriso fingido e olhos avermelhados.
Dizia ser o sono que a deixou assim, mas na verdade, não foi bem isso.
Estava sentada no chão, não se sabe o porquê, mas estava ali, no canto da sua cama, olhando pra fora dê sua janela.
Olhava, olhava, e olhava, não se sabe muito bem porque ela estava ali, só estava com os olhos vermelhos, e olhando fixo para o céu.
Pedia pra sua dor ir embora, e levar de vez, todas as suas lembranças.
Aquelas lembranças ruins que ela guardava consigo.
Já não tinha mais forças para nada, se levantar talvez fosse uma péssima opção, já que a sua vida estava tão tediosa, tão sem graça.
Com os olhos cheios de lágrimas, se levantava da sua cama, e seguiu em frente.
Conseguia se tornar um grande personagem, onde ela mesma havia criado.
Usava então, uma capa, pra ninguém notar te.
Pra ninguém conseguir notar, o quanto era frágil aquela menina.
Criou então, uma armadura, onde ninguém conseguia ver o que ela realmente sentia, o que ela escondia através do seu sorriso, tão fingido e fútil.
As palavras mal conseguiam sair, quando alguém olhava fundo em seus olhos e perguntava se estava bem mesmo, mas como sempre, ela dizia que estava.
Por ser durona demais, achava melhor assim, ter que falar que estava bem, só pra não desabar diante das pessoas.
E usar aquele personagem que criaste, talvez iria distanciar algumas pessoas que só queriam faze lá sofrer.
Que só queria machucar aquele pobre coração, tão inocente.
Dentro de sua cabeça, era uma tremenda confusão.
Lia coisas que a machucavam, e para os outros, poderia ser algo fútil, mas para ela, isso acabava com o seu dia.
Aquela garota, escondia de si mesma o desejo de ser feliz, de conseguir sorrir de verdade.
De arrancar de vez aquele personagem, onde criaste pra ninguém a machucar.
Talvez precisasse de alguém, que se importasse de verdade, e fizesse ela se sentir a “única” em sua vida.
Pobre, garota.
Se isolava se de tudo, e ninguém conseguia notar, o quanto estava mal.
O que ela queria mesmo, era parecer o forte para as pessoas, e assim, todos saberiam o quanto aquela garota não podia ser machucada, mas não era bem assim.
Aquela menina, já tinha se machucado muito, e então chorava, mas chorava sozinha.
Pra ninguém ver, pra ninguém perguntar o que ela estava sentindo.
Já era de costume, ela fingir estar bem.
Abria um sorriso e seguia para mais um dia onde teria que esconder aquilo o que estava sentindo, não era isso o que ela queria, mas mesmo assim, fingiu estar bem.
Só precisava de um “porto seguro”, onde iria ter com quem desabafar.
E finalmente, falar tudo o que estava sentindo.”