Que Deus me dê sabedoria nas palavras.
Que eu saiba quando falar, mas também quando calar.
Que me dê sabedoria em minhas escolhas, em meus atos E que esses não machuquem ninguém.
Não estou fazendo pouco caso, nem desprezando o que quer me oferecer.
Só estou feliz demais para querer ser quebrada ao meio.
Ah, meu bem! Ainda vai chegar o dia que não me restará dúvidas que suas expressões de riso me pertencem.
Amor Ímpar:
Eu choro por ti
E você sorri por fulano
Que bebe no bar da esquina às vinte e três
Enquanto lembra de beltrana
Que não prega os olhos pensando em mim
As alegrias, espalho.
Não por alarde, mas por querer dizer aos desencantados que ainda há felicidade por aí.
A tristeza também confesso, mas essa conto a poucos.
Só para quem garante que a alegria está escondida bem debaixo do meu nariz.
Frustrações debaixo da cama, dores na caixa, passado no porão.
Tapete na porta, tirado a poeira, bordado a merecida saudação: “Bem vinda! ” Porta entreaberta, flores nas janelas, xícaras sobre a mesa e cheiro de café no ar Agora, felicidade, agora a senhora já pode entrar.