Eu queria colar nas minhas costas
A grande verdade suprema:
Que não tenho paciência para animais
Sejam de estimação
Ou os falantes
Pensantes
Cheios de sentimentos vazios
Que dizem que amam
Choram no meu pé
Inteligência é pré disposição genética, depois das 3 da manhã mero esforço para ir contra a burrice, empenho na aprendizagem de um conhecimento universal.
E isso é base, básico, vestido preto no guarda roupa
Aquelas máscaras me faziam sentir
Estar na festa de fevereiro baby
E eu odeio carnaval
Foi se o tempo de me forçar
Guardanapo de Um Bar
.
Bebe
Bebe tudo que colocam na mesa
Explode
A calma
A paciência
A cara de quem tentar parar na sua frente
Não segure mais o que te contém
Sinto que agora posso ir sem medo do que eu poderia derrubar
O café agride a alma
Entretanto transcorre pela pele
A felicidade
E a alegria
De estar constantemente em atividade
h meu amigo
E você insiste que eu não fuja da receita
Como se aquilo fosse acabar
Mas não
Remediar nem sempre trás a cura
Às vezes só causa uma maldita prolongação
Erga a cabeça seu asno
Você consegue ser melhor do que isso aí
Se defenda de forma mais agressiva
Planeje minuciosamente suas brigas
Mate logo quem tentar lhe agredir
Sem fôlego para pessoas, apenas socos.
O cinismo voltou e junto com ele a ironia.
Que eu enfrente quem tiver que enfrentar
Ela Que Me Aguarde
.
Hoje acordei perigosa
Ácida
Rancorosa
A ironia na certa vai me perseguir
Durante todo esse dia
Que seja
Amanhã vou eu atrás dela
Só pra descontar
Me vingar
Não que isso me faça bem