Viagem de anciões,Cabelos brancos, bastões visita aos túmulos.
Ao sol da manhãuma gota de orvalhoprecioso diamante.
Mesmo um velho cavaloé belo de manhãsobre a neve
Frescura:os pés no muroao dormir a cesta
Como que levadapela brisa, a borboletavai de ramo em ramo.
O grito do faisão Que saudade imensaDe meu pai e minha mãe.
Noite sem lua ou estrelaso bebedor de sakêbebe sozinho.
Agora é invernoe no mundo uma só cor;o som do vento.
árvore curvao vôo do corvoinverno
Já é primavera:Uma colina sem nomeSob a névoa da manhã.
Quimonos secandoao sol.Oh, aquela manguinhada criança morta!
De que árvore floridachega Não sei.Mas é seu perfume
E tu, aranhacomo cantariasneste vento de outono
Relvas de verãosob as quais os guerreirossonham.
Preso na cascataum instante:o verão