“Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência.
Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.”
"A dor muda de forma, mas nunca acaba.
As pessoas tem essa visão errada de que você pode lidar com coisas e dizer: acabou, estou melhor.
Elas estão erradas.
Eu sinto falta de coisas, as grandes coisas que nunca vão acontecer".
Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência.
Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.
É muito bom não ter que se preocupar em pagar o aluguel ou contas e como o ditado diz, dinheiro não compra felicidade, mas compra a liberdade de viver a vida da maneira como você quer.
Eu não tive um grande trauma meu problema era que eu era um monte de diferentes pessoas na adolescência.
Eu era muito quieto e reservado, o que foi um problema na escola.
Eu tive que me esforçar muito para sair dessa timidez.
Eu sempre considerei que há o personagem e há o ator.
Essas duas entidades se encontram e no processo eu aprendo sobre o personagem e o personagem aprende sobre mim.
Então você está segurando um espelho diante da natureza mas essa natureza é você mesmo.
Eu me identifico com o espírito do perdedor, o cara que as pessoas dizem que não pode chegar lá mas é capaz disso apesar de tudo.
É meio que uma redenção pessoal.
Eu sou muito grato por ter a oportunidade de trabalhar, e sou grato por algumas pessoas gostarem e a isso devo respeito.
O máximo que posso.