“Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência.
Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.”
"A dor muda de forma, mas nunca acaba.
As pessoas tem essa visão errada de que você pode lidar com coisas e dizer: acabou, estou melhor.
Elas estão erradas.
Eu sinto falta de coisas, as grandes coisas que nunca vão acontecer".