Frases.Tube

Kathlen Heloise Pfiffer

A fé da ciência
Voltaire disse que, se não houvesse um Deus, ele haveria de ser inventado.
É verdade.
As pessoas necessitam acreditar que existe algo maior acima delas, um ser superior, uma força indescritível, algo, ou alguém, que faça com que o mundo gire.
É essa força, ao qual chamamos de Deus, que nos move, que nos dá forças para irmos adiante, que faz com que tenhamos esperança em dias melhores, é a este Deus, independente de religião ou credo, que atribuímos nossa fé.
É a este mesmo Deus que recorremos quando precisamos de forças, quando o que necessitamos, vai além de qualquer compreensão humana, ou explicação científica que possa constar em livros.
É a fé em uma força maior, que faz com que a cada dia que passa, o homem busque novos horizontes, tenha sede de conhecimento, tente descobrir coisas novas que ajudem a melhorar nossa vida.
E por que não, é a fé que move a ciência.
Se não houvesse a fé, pra que buscaríamos descobrir coisas novas De que adiantaria tantos esforços
A falsa ciência cria os ateus, a verdadeira, faz o homem prostrar se diante da divindade.
A ciência pode sim explicar muitas coisas que acontecem por aqui, mas ainda assim, há falhas nessas explicações, há simplesmente indagações sem respostas, espaços não preenchidos.
E é nessa hora, que evocamos a um Deus que preencha estes vazios, vazios que nenhum físico ou químico é capaz de preencher.
A fé em Deus mora no limite aonde chega a ciência.
Ciência que faz com que procuremos sim saber como tudo acontece, de que é feito nosso mundo, como viemos até aqui, para onde vamos.
E quando nos cansamos de procurar por estas respostas na ciência, é novamente a Deus que recorremos.
Porque o que realmente conta nessa vida é a certeza de um Deus, que, apesar da cegueira humana, é o sol de justiça e de vida, para sempre.
A fé é mais importante que a ciência, porque a ciência é limitada, ao passo que a fé abrange o mundo inteiro.
Porém, como disse Albert Einstein, a ciência sem a religião é aleijada, a religião sem a ciência é cega.
E é assim que se faz a vida.
Precisamos da ciência para que possamos viver e da fé para que nos impulsione a continuar vivendo.
Se é a ciência que explica como gira o mundo, é a fé que faz com que este giro valha a pena.
Kathlen Heloise Pfiffer

A vida é feita de etapas.
É como um ciclo, onde tudo acontece.
É um turbilhão de emoções, sentimentos, sensações, desejos.
Cada fase por qual passamos, nos traz novas descobertas, novas alegrias, novos desafios.
E viver cada etapa com todas as energias é o que dá o gosto doce da vida, é o que nos dá a alegria de existir, a vontade de vencer.
A parte difícil mesmo, é quando temos que nos despedir de uma fase, dizer adeus a tudo aquilo que passamos.
Começa quando deixamos o colo da mamãe, e nos aventuramos a descobrir o mundo com nossas próprias pernas (ou então mãos e pernas).
E tudo é sempre novo, cada cheiro, cada textura, cada sensação.
A brincadeira de roda, o esconde esconde, se sujar na lama.
Mas então isso já não é mais suficiente.
E temos que abandonar a infância, tentar nossa própria liberdade, é a fase da rebeldia.
Dói deixar de lado as bonecas, a coleção de carrinhos.
Fingir que não se importa mais com os desenhos do canal da manhã, afinal, o que realmente importa é parecer adulto, e mostrar aos adultos que já estamos prontos para enfrentar o mundo, e que sim, eu já tenho 14 anos! Mas então vem a despedida da adolescência, a fase dolorida, que temos que deixar para trás as farras na escola, as tardes sem fazer nada, os beijos escondidos atrás do ginásio, as tentativas de entrar nos clubes noturnos, e partimos para uma vida de responsabilidades.
Onde o relógio te cobra a cada minuto, onde há alguém dependendo de você, onde a vida não te trata mais como o filhinho querido da mamãe.
E mais uma vez você diz tchau tchau para uma etapa.
E você continua.
Continua passando por etapas.
Muda de emprego, sai da casa dos seus pais, entra em dieta.
Apaixona se.
E continua dizendo adeus ao que vai ficando para trás.
Dói, e dói muito.
Dói deixar algo que um dia nos fez tão felizes.
E a única coisa que você pensa, é que a despedida é algo cruel, é algo que entristece que dá aquele aperto no peito chamado saudade.
Saudade do antigo amor, da antiga rua, dos antigos amigos que agora estão longe, saudade de tudo aquilo que um dia foi especial para você, mas que agora fica no passado.
Saudade que te faz lembrar das risadas, dos carinhos, dos beijos, dos aromas, dos sabores.
É uma saudade que faz com que você se olhe no espelho, e perceba que cresceu.
Que amadureceu, e que está pronto para a vida.
Dizer adeus dói sim, mas há momentos na vida, em que temos que o dizer, abrir as janelas da alma para o novo, ouvir a melodia que agora nos embala.
Perder um emprego é ruim, mas onde se fecha uma porta, abrem se várias janelas.
Mudar de casa é estranho, mas te mostra como tudo pode ser visto de um novo ponto de vista.
Desfazer se de um amor é dolorido, machuca, mas só assim crescemos emocionalmente e conseguimos continuar indo em busca da felicidade.
È preciso sabermos quando uma etapa chega ao fim, precisamos saber dizer adeus ao que fica para trás, e sorrir com esperança para o que chega.
Para ao fim de tudo, podermos olhar para trás, e dizer que nada foi em vão, e que cada segundo foi especial e eterno.
:)
Kety.

O que me dá raiva é saber de tudo que fiz por ti.
todas as noites perdidas pensando no que aconteceu, todas as concessõs que fiz por nós,
tudo que deixei pra tras pra traçar um novo rumo, todo o orgulho que perdi em vão.
Me dá raiva pensar em todos os sorrisos que dei, quando o que recebi
em troca foram palavras vazias.
Dá ravia ao lembrar de todos os beijos apaixonados,
jogados por ti ao vento.
Todas as falsas declarações de amor, tudo que não vivi aprisionada a tua teia.
Me dá raiva ter sido pra ti tão fácil.
Sempre me deixando a tua disposição, me dobrando em duas
pra atender teus caprichos, sempre ligando, sempre mudando pra me encaixar no teu molde.
Me dá raiva, por Deus, lembrar de tudo que vivi contigo.
Todos aqueles momentos que me senti feliz,
que me senti amada.
Momentos que agora vejo, aconteciam somente dentro da minha cabeça.
Me dá raiva pensar em todas as lágrimas que por ti derramei, de todas as promessas
que tirei de mim mesma, q que só me fazem sofrer, cada vez mais.
Me da raiva ter um dia pensado que vocÊ era o cara certo.
Dá raiva não ter ouvido a razão,
que me dizia o tempo todo que aquilo era uma loucura.
Ter ouvido a voz da emoçao, ah aquela velha raposa,
que me enganou.
Porque eu tentava me convencer de que a raposa estava certa, mas eu só estava mentindo para mim mesma.
Me dá raiva em saber que não vai ter um 'final feliz'.
Porque nem começar com 'era uma vez', começou.
Me dá raiva pensar que seu final feliz não vai ser comigo.
Dá raiva pensar em quem vai te abraçar, quem vai te aquecer,
quem vai te tocar.
Me dá raiva em lembrar de todos os meus amores, e pensar que vocÊ foi o melhor deles.
Me dá raiva quando penso no que não vai acontecer.
Me dá raiva pensar nas flores e nos dias de sol.
Nos teus beijos, e em tudo que eu tinha sonhado pra nós.
Os teus olhos, e mãos, e teu abrço protetor;
é o que vai me faltar.
Me dá raiva não saber o que fazer deste amor.
Mas o que me dá mais raiva nisso tudo, é quando meu coração dispara ao te ver.
É quando me derreto com
com tuas maõs tocando minha nuca.
É quando acredito nas tuas palavras vigaristas, é quando te ligo de volta
quado você desliga.
Me dá raiva sentir saudade depois de cada despedida, saber que não vou te esquecer.
Me dá
raiva desse meu amor eloquente, sem razão, sem fronteiras.
Raiva de saber que acabou.
E me dá raiva, não ter raiva de ti,
nem só por um segundo, nem só por ter raiva.

A vida é uma coisa muito complicada de se entender.
Nós passamos por tanta coisa de uma vez só, passamos por tantos momentos, que quando para os pra pensar em tudo que aconteceu, percebemos o quão rápido nossa vida passou.
Parece até comum quando chega o final do ano, escutar coisas do tipo “Nossa como o ano passou rápido; parece que foi ontem que ele começou ” E é nessas horas, que percebemos que o tempo está passando, que os anos estão correndo, que o mundo está mudando, que a nossa vida está diminuindo.
Dizem que quando estamos morrendo, passa em nossa mente um filme de nossas vidas, com todas as horas que foram importantes pra nós, os momentos bons, os momentos ruins.
Mas me pergunto uma coisa: será que é nessas horas que nos arrependemos do que fizemos, ou pior ainda, do que deixamos de fazer
É freqüente ouvirmos pessoas mais velhas falando: ”Ah se eu pudesse voltar no tempo e ter minha juventude de volta, seria tudo tão diferente ”.
Parece que as pessoas, quando ficam mais maduras, começam a pensar mais nessa história de juventude.
Pra nós, jovens, essa juventude vai durar pra sempre, vai ser eterna.
Às vezes deixamos de fazer algo porque achamos que ainda temos uma ‘’vida toda pela frente’’ Mas é ai que cometemos nosso maior erro.
Não podemos perder uma chance, uma oportunidade.
A vida é uma só, por isso precisamos aproveitar cada momento, cada risada, cada lágrima, cada pôr do sol e cada dia de chuva.
Se você deixou de fazer algo que queria muito, corra atrás! Faça de tudo para conseguir alcançar seu objetivo.
Não deixe que a vida passe sem ter feito tudo que você podia ter feito.
Aproveite seu tempo.
Pois quando o filme de sua vida estiver passando diante de seus olhos, tenha a certeza de que o que você ver vai deixá lo satisfeito.
Vai perceber que mesmo o tempo tendo passado, os anos terem corrido, o mundo tendo mudado e a vida tendo diminuído, tudo valeu a pena.
E mesmo sabendo que a vida é complicada demais para se entender, nós entendemos, que o que importa mesmo, é viver.
(kety 01/12/07)

Fico me perguntando ás vezes o que está acontecendo com o mundo.
Ele está de ponta cabeça, e ninguém reparou Ou ele parou de girar e eu ainda estou no ritmo antigo Sinto me deslocada, sinto me fora de área.
Ligo a TV, e o noticiário diz que a terra virou um forno (não que eu precisasse ver isso na TV pra notar), que o gelo está derretendo, diz que mais uma bomba explodiu na faixa de Gaza, que os preços não param de aumentar, que os jovens morrem cada vez mais cedo.
William Bonner não me deixa mentir.
O mundo está às avessas.
A terra está soterrada de violência, de guerra, de fome, de desespero.
No fim do túnel só se vê a escuridão.
E o fim do túnel está cada vez mais perto.
Nós estamos nos auto destruindo.
Eu vejo fome por todos os lados.
Fome de comida, fome de justiça, de liberdade, fome de amor, fome de saudade, e vejo a fome de dinheiro, de corrupção.
As pessoas estão famintas.
E não conseguem achar uma fonte que supra sua fome.
Cada vez mais.
Cada vez mais famintas.
Cada vez com mais sede.
E onde isso vai parar
Mas os erros continuam.
Perda total por todos os lados.
Erros meus, erros seus, erros nossos.
Nós estamos vendo tudo na nossa frente, e continuamos cavando nossa própria cova.
Está tudo errado.
Essa estupidez humana sem freios, essa sociedade medíocre que corrompe nossas crianças, que tira nossos amigos, que leva os de bem pro crime.
Onde está o amor Onde está o respeito O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons.
Chegamos a tal ponto de sentir fraqueza, fraqueza que parece nos impedir de fazer algo que valha a pena.
Ficamos parados diante da destruição de braços cruzados.
Assistindo ao massacre da nossa própria civilização.
Mas nem sempre fraqueza é sinal de que não somos fortes.
Enquanto ainda existirem pessoas que acreditam, haverá um caminho.
Ainda que as luzes tenham sido apagadas, a chama da esperança sempre brotará.
Enquanto existirem pessoas com esperança, ainda haverá uma solução.
Somos gotas de água nesse lugar, mas juntos formamos um maremoto.