Tanto ouço dizerem me se quero ter razão ou ser feliz que finalmente entendi que é mais fácil ceder e acabar logo a discussão, assim entendi a risada daqueles que vivem no mundo da lua e parecem abobados, eles já não se importam.
A diferença entre perdoar e esquecer é muito simples: no primeiro queremos obter reconhecimento da sociedade em como somos bons no segundo o erro já não nos importa mais.
De que adianta fazermos doações para casas de caridade se tratamos mal os empregados, os subordinados e os familiares – a caridade mais difícil de praticar é aquela para com as pessoas cujas atitudes e defeitos conhecemos.
Substituímos o papel e a caneta pelo teclado ou “touch screen”, entretanto não conseguimos mudar nossos velhos padrões de comportamento, pois resistimos a aceitar os diferentes em nosso grupo.
Nós, juntos, somos poderosos, juntos podemos muita coisa, mas juntos nosso medo aumenta, porque para atitudes difíceis, ninguém quer ser o primeiro.
Quase tudo que é escrito um dia poderá se realizar, então tratemos de melhorar a qualidade de nossos escritos, pois representam a força criadora das ideias.
O fim não justifica os meios.
O fim deve ser pautado pela ética, a imposição de regras em uma cidade populosa não resultará em mudança de atitude, ao contrário, agiremos feito ratos, com excesso populacional, iremos devorar nossa própria carne.