Ao lado de uma boa companhia, na inércia inanimada, lê se poesia
comentário ao monumento de Carlos Drummond de Andrade, Rio de Janeiro.
O amor que feneceu, morreu matado covardemente, e tudo que o nosso amor viveu, será amado eternamente.
crescemos juntos e brincamos de ser feliz, ainda somos irmãozinhos e construímos castelos reais, não aqueles que edificamos na areia da praia, mas esse que amamos e chamamos DeMolay, que um dia nenhum de nós jamais diga adeus
minha grande ternura pelas pessoas que naturalmente e sem nenhuma invasão ocupam a mente e compõe a alma da pessoa que com ela sorrir naturalmente e pelo seu jeito de ser prende a sua atenção.
Nem pra ser suave, amoroso e ter uma experiência inesquecível te quiseram, não deixaram você ser e existir.
As aves podem voar, a revoada de graúnas, sobem aos céus e homizia em Uiraúna, são livres pássaros, uníssono canto clerical, oram e cantam na Catedral
O pássaro preto assobia de per si com sua garganta gregoriana a regência do cântico das aves, à traição do sol desfacelado em sombras pois já se avista o cume da Catedral, Catedral de Pássaros, a Catedral dos Pássaros, aves de asas cadenciadas.
A coisa mais injusta da vida é você ter que enterrar as pessoas que você ama e não saber quem irá te sepultar minha grande ternura pelas pessoas que irão me devolver a terra.
Passou à época de dá flores, ninguém sente mais o cheiro das rosas, os enamorados não são como antes românticos, não se presenteiam mais com rosas, as senhoras dormem em silêncio com o caixão com cheiro de flores.
Quero outro cheiro, cheiro de flor e de rosas, cheiro de amor.