Das artes se pintou uma amante,
Ao som dos Beatles és a pequena sereia,
Da genética vai crescendo a estudante,
E de Alice ao antídoto perfumante,
Do amor seixas de Carlos Vieira.
poesia "Alice".
e eu sozinho no meu quarto inebriando o meu amor
depois de umas doses de Tequila, cigarros pelo chão, aspirando a minha dor na alegria, fazendo pulsar meu coração
vou consumindo o meu amor em seu doce de algodão, essa dose de alegria, esse amor, sem explicação.
Os ventos sopram o mar, o mar vai se embora para o infinito, meu amor se abraça com o abismo, foi se um amor que não soube amar.
O som parece um banda tocando em rua estreita, exageradamente, é como meu amor que sobejo por ti, amor jogado e só sobras, há uma estruição de meu amor e você ainda rir
ah meu amor! deleito me em sua voz poética e na palidez de sua vivência, hoje é mais só um dia que loucamente vou viver, no prazer incontido de sua entorpecente existência
eu queria, eu queria, tanta coisa que Deus me disse que não tinha como, aí eu me conformei com que eu era, um pobre advogado do interior
Quando rezo as conversas de um pecador, peço à Deus o socorro, não à mim e nada pra mim, mais por aqueles que sinto amor.
Do que adianta seguir a rotina, se só vejo despedidas de quem tanto amo, pois esses amores clamo, são os verdadeiros amores da vida.