Cumpre colocar se apenas nas situações onde não é permitido ter falsas virtudes, mas onde, como o dançarino sobre a corda, caímos ou nos equilibramos, ou ainda conseguimos tapear
Aquilo que chamamos de consciência, não interpreta, nem esclarece, mas tenta descrever aquilo que se mostra, sendo, portanto, “um comentário mais ou menos fantástico, sobre um texto não sabido, porém sentido”.
Há casos em que somos como os cavalos, nós os psicólogos.
A inquietude se apodera de nós porque vemos nossa própria sombra balançar diante de nós.
O psicólogo deve desviar se de si próprio para conseguir se ver.
Entendo o filósofo como um terrível corpo explosivo diante do qual tudo corre perigo” – Nietzsche, Ecce homo, as Extemporâneas, §3