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Covardia

Não consigo encontrar mais forças dentro de mim.
A decepção do meu eu não é maior a tamanha covardia que acampa em minha consciência.
Não sei se sigo nesta curta jornada continuar fingir estar tudo bem ou desisto para não mais magoar e enganar nem mesmo as pessoas que querem um mal para mim.
Venho tentando viver
com a ilusão de que um dia regozijarei novamente a um grande amor, que as carícias voltariam a ser cotidianas.
Não! Não voltará! Para mim acabou, estou calejado
por este estilo de vida.
Não posso mais nos enganar.
O sentimento tornasse obscuro, as noites são muito sofridas, o sono se foi junto a esperança a muito tempo.
Hoje declaro me um céptico por não saber
se devo ou não procurar um ajuda espiritual.
Não consigo viver sem você Vida, não dá pra continuar esta jornada da maneira que venho levando.
Demorei a entender mas tal depressão é fruto acredite se quiser;
“eu deveria ter aprendido a mentir”, seria desta maneira omitir para não ferir te.
Estou desistindo mais uma vez de um alguém que me faria Feliz.
Meu amor por você é incondicional, mas por hora tenho que calar o
Egoísmo que fala por mim.
Não serei eu a desejar minha maléfica presença a ti, tudo e todos ao meu redor se sucumbem, sempre acontece algo.
A partir de hoje, pretendo seguir meu anonimato(se eu conseguir).
Torço por você todos os segundos desde do dia em que lhe conheci.
Deste corpo(carne, ossos e pele) espero que não lembres mais, não quero continuar a me dar esperanças.
Noto que você a algum tempo
vem evitando alimentar este sentimento(sábia decisão).
Vida, seja eternamente Feliz, e quem um dia perguntar por mim,
Saberás a resposta;
Um covarde sem explicação que desistiu de lutar(mas os covardes não lutam eles fogem).
PERDÃO POR TE AMAR

Estou desorganizada porque perdi o que não precisava Nesta minha nova covardia a covardia é o que de mais novo já me aconteceu, é a minha maior aventura, essa minha covardia é um campo tão amplo que só a grande coragem me leva a aceitá la , na minha nova covardia, que é como acordar de manhã na casa de um estrangeiro, não sei se terei coragem de simplesmente ir.
É difícil perder se.
É tão difícil que provavelmente arrumarei depressa um modo de me achar, mesmo que achar me seja de novo a mentira de que vivo.
Até agora achar me era já ter uma ideia de pessoa e nela me engastar: nessa pessoa organizada eu me encarnava, e nem mesmo sentia o grande esforço de construção que era viver.
A idéia que eu fazia de pessoa vinha de minha terceira perna, daquela que me plantava no chão.
Mas e agora estarei mais livre
Não.
Sei que ainda não estou sentindo livremente, que de novo penso porque tenho por objetivo achar e que por segurança chamarei de achar o momento em que encontrar um meio de saída.
Por que não tenho coragem de apenas achar um meio de entrada Oh, sei que entrei, sim.
Mas assustei me porque não sei para onde dá essa entrada.
E nunca antes eu me havia deixado levar, a menos que soubesse para o quê.
Ontem, no entanto, perdi durante horas e horas a minha montagem humana.
Se tiver coragem, eu me deixarei continuar perdida.
Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.
Como é que se explica que o meu maior medo seja exatamente em relação: a ser e no entanto não há outro caminho.
Como se explica que o meu maior medo seja exatamente o de ir vivendo o que for sendo como é que se explica que eu não tolere ver, só porque a vida não é o que eu pensava e sim outra como se antes eu tivesse sabido o que era! Por que é que ver é uma tal desorganização
E uma desilusão.
Mas desilusão de quê se, sem ao menos sentir, eu mal devia estar tolerando minha organização apenas construída Talvez desilusão seja o medo de não pertencer mais a um sistema.
No entanto se deveria dizer assim: ele está muito feliz porque finalmente foi desiludido.
O que eu era antes não me era bom.
Mas era desse não bom que eu havia organizado o melhor: a esperança.
De meu próprio mal eu havia criado um bem futuro.
O medo agora é que meu novo modo não faça sentido Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo Terei que correr o sagrado risco do acaso.
E substituirei o destino pela probabilidade.
IN A PAIXÃO SEGUNDO GH PÁG 12 E 13