Nosso orgulho sente desgosto por nossas falhas, e muitas vezes confundimos esse desgosto com o verdadeiro arrependimento.
A avareza e a ambição mostram se mais descontentes do que não têm, do que satisfeitas com o que possuem.
Antes de buscarmos o perigo, torna se indispensável prevê lo e temê lo; mas, quando estamos metidos nele, só nos resta desprezá lo.
Desconfiem dos sábios e dos grandes argumentadores.
Eles esmorecem à volta dos problemas, a sua curiosidade é uma avareza espiritual que é insaciável.
São como os conquistadores que destroem o mundo sem o possuir.
“Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos.
As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher se em si mesmo e devolvem lhe aquela prudência de que os sucessos o privaram.”
Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos.
As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher se em si mesmo e devolvem lhe aquela prudência de que os sucessos o privaram
Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos.
As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher se em si mesmo e devolvem lhe aquela prudência de que os sucessos o privaram.
Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos.
As façanhas enchem o coração com uma presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher se em si mesmo e devolvem lhe aquela prudência de que os sucessos o privaram.
Os que sabem ocupar se em qualquer leitura útil e agradável nunca sentem o tédio que devora aqueles que vivem rodeados de delícias.