“Sou bem diferente, sou, das outras mulheres todas.
Eu quero antes os meus defeitos que as virtudes de todas as outras.”
“A ociosidade é a mãe da maledicência, da calúnia e da intriga, coisas a que eu já não sei se hei de chamar vícios se virtudes, tão habituada estou a vê los morar em lábios tidos como santos por este mundo que é com certeza o melhor dos mundos possíveis e imagináveis.”
Olhe que a única maneira de na vida ser feliz, principalmente os seres como você, de uma grande sensibilidade, de uma extraordinária imaginação, a única maneira é construir se um lar bem doce, bem cheio de luz onde, longe do mundo, se possa amar, se possa trabalhar, se possa viver.
Amor! Teu coração trago o no peito
Pulsa dentro de mim como este mar
Num beijo eterno, assim, nunca desfeito!
Eu quero amar, amar perdidamente
Amar só por amar
Aqui, além
Mais este e aquele, o outro e toda a gente
Amar, amar
E não amar ninguém!
Não ligo assim uma importância por aí além a esta coisa complicadíssima a que se chama vida, quer ela decorra no meio de fantásticas alegrias, quer se arraste por entre as mágoas e os desalentos que são, afinal de contas, o pão de cada dia de quase todos nós.