A liberdade é frágil, escassa entre os humanos, sensível e delicada, fácil de perder.
Muitos já nascem estagnados, presos a uma realidade onde a liberdade não existe.
Outros, no decorrer da vida, adotam e adaptam se a costumes, a condições e a comportamentos impostos por clãs, grupos e sociedades por uma infinidade de motivos aceitação, suposta salvação, exibicionismo, conquista de algo ou alguém, dentre outros mais fúteis.
Muitos seres humanos são incapazes de aproveitar a vida, mesmo cientes de que esta é única, em virtude do medo do julgamento de terceiros ou até de supostas leis superiores que, no que lhe diz respeito, não possuem uma veracidade convincente e provável.
Desde que surgira, o universo possui uma jornada imensa.
Muitas pessoas, iguais a nós, documentaram relatos e alteraram outros já escritos.
Seja quem for o nosso Criador, Esse não nos pusera aqui para vivermos condicionados às normas, criadas por outras criações, que impedem a nossa vivacidade.
Ele não criara filhos para viver a temer ou com receio de agir conforme sua real personalidade.
O Criador não fizera uma criatura para viver infeliz ou para deixar de fazer qualquer coisa que amplificasse a própria alma, desde que não afete outras criações e não infrinja Sua lei.
O único mandamento convicto, neste mundo que habitamos, é o amor e tudo aquilo que provém de benigno deste sentimento celeste.