Era “eu e você”, e de repente se tornou “nós”, era difícil ver que eu estava apaixonada por você, por um momentos eu achei até que você ilusão da minha cabeça ou coisa assim, mais muito pelo contrário tal ilusão era o que alimentava esse amor, tal ilusão que me fazia pensar em você todas as noites antes de dormir e todas as manhãs antes de começar o meu dia, tal ilusão que cresceu e fez eu precisar de você a cada instante, tal ilusão que nos uniu nos laços mais inquebráveis que pode ser criado, mas as coisas acabam desgastando aos poucos com o tempo e foi isso que aconteceu com esse “nosso” laço, ele foi ficando cada vez mais esgarçado, estava se partindo aos poucos, era unido apenas por uma linha, tal linha que teve o mesmo fim que as outras e com o fim das linhas, houve o fim do laço, com o fim do laço, houve o nosso fim, não era nem eu, nem você, nem nós, eramos apenas meros “conhecidos desconhecidos”.