quanto mais inseguro acerca do sentido da vida se está, mais a pessoa dá asas á fantasia da alma; e nunca faz a viagem sem voltar com uma musa (ou muso) inventada nos porões da alma, ainda não iluminados pela luz da realidade e da proximidade.
Quanto mais impossível for o “amor”, mas intensa será a “sensação de paixão”, posto que tais sentimentos se “alimentam da impossibilidade”.
Não se preenche um coração com amores aos poucos.
Ou é um por completo, ou nada.
Coração não é xícara, não vive meio cheio, ou meio vazio.
O amor nos acha como potencial, mas é a decisão do coração que pode regá lo, cuidar dele, trata lo com reverencia e preserva lo em nós.
O amor não é romântico e nem fantasioso.
O amor lida com o que é; sem ficção.
Nele cabe o romance quando essa é a relação, mas suas bases são bases de verdade e realidade.
Cada dia mais é minha convicção que aquele que cresce em amor cresce em tudo na vida; da mente aos atos de vida verificável.
quem quer vida eterna, que busque amar; fazendo as decisões do amor todos os dias.
Sim! Sem nunca se arrepender do amor.
o amor é a própria vida, e que um ser humano estará tanto mais vivo quanto mais amar com o único amor que existe em projeção eterna: o amor de Deus, que é aquele que tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta; e que jamais acaba.