quanto mais inseguro acerca do sentido da vida se está, mais a pessoa dá asas á fantasia da alma; e nunca faz a viagem sem voltar com uma musa (ou muso) inventada nos porões da alma, ainda não iluminados pela luz da realidade e da proximidade.
Quanto mais impossível for o “amor”, mas intensa será a “sensação de paixão”, posto que tais sentimentos se “alimentam da impossibilidade”.