O amor nunca sofre morte natural.
Ele morre por cegueira, por erros e por traições.
Ele morre de cansaço, de desânimo, de máculas.
Eu quero te amar loucamente.
Eu não quero palavras, mas gritos desarticulados, sem sentido, do fundo do meu ser mais primitivo, que flua de minha barriga como mel.
Uma alegria perfuradora, que me deixa vazia, conquistada, silenciada.
Estou tão sedenta do maravilhoso que só o maravilhoso tem poder sobre mim.
Qualquer coisa que não pode se transformar em algo maravilhoso, eu deixo ir.
"O único transformador, o único alquimista que muda tudo em ouro, é o amor.
O único antídoto contra a morte, a idade, a vida vulgar, é o amor."
Eu desprezo as proporções, as medidas, o tempo do mundo comum.
Recuso me a viver no mundo comum como mulheres comuns.
Para entrar relações normais, eu quero êxtase