O governo saiu nomeando alguns civis para alegria geral da nação. Dois indicados eram especiais: um banqueiro devedor assumiu o Ministério da Economia e um economista que não sabia calcular porcentagens virou Ministro da Educação. Voilà! Confusão geral.
A justiça não seria realmente eficaz enquanto houvesse algum magistrado corrupto atuando nos tribunais simiescos.
Não havia uma correta aplicabilidade das leis elaboradas. Elas eram complexas, com entendimentos diversificados e pouca funcionalidade. Serviam mais como adereços e não de preceitos escritos nos velhos livros da justiça. E em detrimento da população.
No alvorecer do século XXI era comum encontrar macacos numa festa religiosa algures. Eles apreciavam melodias estranhas, com letras banais, sem poesia e altíssima sonoridade. Uma verdadeira balbúrdia que causava transtornos na outra população carente de descanso.
Os filósofos sempre foram hábeis criadores de deuses. Eles inventam ou permutam seres inexistentes por puro prazer. Adoram fazer isso.