O governo saiu nomeando alguns civis para alegria geral da nação.
Dois indicados eram especiais: um banqueiro devedor assumiu o Ministério da Economia e um economista que não sabia calcular porcentagens virou Ministro da Educação.
Voilà! Confusão geral.
A justiça não seria realmente eficaz enquanto houvesse algum magistrado corrupto atuando nos tribunais simiescos.
Não havia uma correta aplicabilidade das leis elaboradas.
Elas eram complexas, com entendimentos diversificados e pouca funcionalidade.
Serviam mais como adereços e não de preceitos escritos nos velhos livros da justiça.
E em detrimento da população.