pingos pousam no brilhoa mulher crescenasce o filho
somos iguaismenos normaisa cada manhã
vende a vida inteirapelo pão de cada diaa liberdade bóia, fria
tua covardianão é minhateu riso, outra ironia
aquecer as mãosrequentar as noitesesquecer os dias
descansar na tua paz(é tudo azul no infinito)um tombo para o precipício