A calma é um elemento criador.
Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa.
O olhar despede mas chama
no instante da despedida.
E é na renúncia que se ama
mais intensamente na vida.
A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago.