A inteligência sabe por em evidência verdades gerais e eternas.
A sensibilidade cria verdades particulares e momentâneas.
O historiador julga o passado com sua sensibilidade moderna.
A sua intrepretação, forçosamente falsa, pouco nos ensina.
O menor conto, romance, quadro, monumento da época considerada encerra um ensinamento mais exato.
O homem que não sabe dominar os seus instintos, é sempre escravo daqueles que se propõem satisfazê los.
Muitos são os homens que falam de liberdade, mas poucos são os que não passam a vida a construir amarras.