A economia, que é uma virtude, é uma necessidade na pobreza, um acto de juízo na mediania, e na opulência um vício.
A beleza do espírito, causa admiração; a da alma, estima; e a do corpo, amor.
O orgulho é o complemento da ignorância.
Uma circunstância imaginária que nós gostamos de acrescentar às nossas aflições é acreditar que seremos inconsoláveis.
É a beleza que começa a agradar e a ternura completa o encanto.
Só raramente conseguimos que nos amem, mas é sempre possível fazer com que nos estimem.
Temos de amar e não deixar de viver.