Mesmo diante do desastre possível e total, a filosofia continuaria a preservar a dignidade do homem em declínio.
A inocência ignorante da unidade aparentemente natural entre conhecimento empírico e juízo de valor é uma falha de tomada de consciência, falha, por assim dizer, auto infligida: podemos dela nos desvencilhar.
O amor iluminado pela razão filosófica, liga se a uma confiança – inexplicável, sem objeto, intelectualmente incompreensível – no fundamento último das coisas.