Em rincões e esquinasfrios cadáveres: flores de ameixeira.
Um rouxinol! E na hora do jantara família reunida.
A sensação de tocar com os dedosO que não tem realidade Uma pequena borboleta.
a borboletapousa sobre o sino do temploadormecido
menina muda,convertida em mulherjá se perfuma
o lutador, na velhice,conta à sua mulher o combateque não devia ter perdido
sinto um agudo frio:no embarcadouro ainda restaum filete de lua