Inverno: a interiorização, a introspecção, a sabedoria do desfecho, a beleza oculta da morte.
Mas não a morte como um fim, mas sim um recomeço.
Uma maravilhosa oportunidade de tornar nova todas as sensações, todos o sonhos, todos os sentidos, toda forma de amor.
Porque tudo é divinamente cíclico e perfeito.