Pouca coisa nessa vida é tão permanente quanto imaginamos.
Nós mesmos somos efêmeros.
Um bater de asas de borboleta frente a ancestralidade de nosso planeta, que por sua vez, é tão breve quanto nós, quando comparado a todas as eras do Universo.
Imagine então nossos medos.
Tudo é tão passageiro quanto o vento que sopra.
Conhecer isso não deve nos assustar e sim, nos dar forças.
Forças para fazermos o que quisermos de nossas vidas.
Força para nos desapegarmos de tudo que faz mal.
Tudo passa, inclusive o sofrimento.
E nestes breves momentos sobre a Terra, são às coisas belas e felizes que devemos nos dedicar.