O mundo te abraça com suas disparidades, peculiaridades também.
Pense que, de sozinho, você automaticamente passa a ser parte de um todo gigantesco, cheio de pessoas que podem, nesse momento, também se sentirem sozinhas.
Que acreditam que não tem alguém com quem contar, mas sempre há.
O nosso próprio coração se encarrega de realizar as buscas em seus mecanismos independentes antes que a gente possa se dar conta.