Eu não sei nem bem se você era assim, desses movidos à novidade e que, quando julgam talvez antigo demais, já não se interessam.
Mas eu prefiro acreditar que não.
Prefiro acreditar que a verdade que foi vivida foi a de olhar nos teus olhos e sentir todo o torpor de menina apaixonada novamente.
De te ver rir, sorrir e agradecer por, talvez no momento eu nem soubesse exatamente o porquê, mas por ter a oportunidade de te ver feliz, satisfeito com cada dia, apaixonado pela vida, como você costumava dizer quando a poesia te enchia o coração agradeço ainda por esses momentos não serem raros e por eu poder ter feito parte deles o tempo todo.