Mas é como se tudo fizesse falta, doesse.
Doem os sorrisos logo de manhã, as lágrimas no travesseiro à noite e as confidências, que agora serão guardadas num único coração: o meu.
Dói porque, tão quebrado que esteja, eu começo a duvidar que ele suporte o peso das lembranças, mesmo que as felizes ainda me façam sorrir.
Nesse momento, o sorriso dói, porque ele é perfeitamente capaz de me lembrar que, tão cedo ou pelo mesmo motivo, ele não voltará a acontecer.
Não volte talvez nunca mais, mas a esperança ainda não se foi em mim.